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segunda-feira, 27 de maio de 2013

Como usar e preservar a bateria do notebook; tire suas dúvidas

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Como acontece com vários produtos relacionados a informática, as baterias são cercadas de mitos. Remover ou não a bateria ao utilizar o notebook na tomada? Tem problema comprar bateria pirata? Para sanar essas e outras dúvidas, o TechTudo preparou esse artigo especial, em formato de perguntas e respostas, com as principais dúvidas a respeito das baterias e respostas objetivas.
Parte inferior do notebook (Foto: Stella Dauer) (Foto: Parte inferior do notebook (Foto: Stella Dauer))Parte inferior do notebook (Foto: Stella Dauer)
É verdade que devemos tirar o carregador da tomada quando a bateria do notebook carregar por completo?
Não. Se você tem uma tomada a disposição e não precisa de mobilidade, é preferível manter o notebook conectado à tomada. Toda bateria possui vida útil limitada pelo número de cargas. Portanto, utilizá-la sem real necessidade acarretará um desgaste desnecessário que contribuirá para o abreviamento de sua vida útil.
É necessário remover a bateria caso queiramos usar o computador ligado direto na tomada?
Não. Atualmente, as baterias de íons de lítio não possuem o efeito memória – ou vício, como é popularmente conhecido. Esse fenômeno era comum nas antigas baterias de níquel cádmio, que precisavam ser totalmente descarregada antes de iniciar uma nova recarga. Além disso, manter a bateria no computador evita que você perca seu trabalho em casos de queda de energia.
Bateria de íon-lítio para notebooks, o Li-Ion (Foto: Wikimedia Commons) (Foto: Bateria de íon-lítio para notebooks, o Li-Ion (Foto: Wikimedia Commons))Bateria de íon-lítio para notebooks, o Li-Ion (Foto: Wikimedia Commons)
Deixar o notebook ligado o tempo todo reduz a vida útil da bateria?
Se o computador estiver sempre conectado à tomada, não. A vida útil da bateria é medida pelo número de vezes em que ela atinge o 100% de carga, ou seja, o número de carga e descarga – ou ciclos, se preferir. Se o computador permanece sempre ligado à rede elétrica sem que o nível de carga da bateria seja alterado, não acarretará nenhum desgaste na bateria.
A bateria estraga se deixá-la zerar?
Sim. Quando o sistema operacional informa que o computador precisa ser conectado em uma tomada pois a bateria está sem carga, na verdade, a bateria ainda armazena uma quantidade mínima de energia para mantê-la funcional. Se você deixar a bateria descarregada guardada por um longo período de tempo, essa carga mínima de funcionamento pode ser perdida. Se isso acontecer, a bateria fica inutilizável.
Por que meu notebook não 'segura' a carga da bateria?
A vida útil da bateria deve estar no fim. Provavelmente ela já atingiu o número de ciclos (recarga e descarga) suportado – algum valor entre 300 e 400. O tempo varia de acordo com o uso, mas as baterias não costumam durar mais do que dois anos funcionando com toda sua capacidade. Passado alguns anos, o desgaste natural faz com que a bateria não aguente mais do que alguns minutos longe da tomada. Nesse caso, a solução é apenas uma: a substituição.
1 (Foto: 1)Bateria totalmente carregada (Foto: Reprodução)
Como descartar corretamente a bateria com defeito do notebook?
Olhe o manual do notebook. Nele, o fabricante é obrigado a especificar onde a bateria – e o computador – deve ser descartado. Caso não possua mais o manual, essa informação também pode ser encontrada no site da empresa. O local de descarte geralmente é um centro de assistência técnica autorizada. Jamais desmonte uma bateria ou a descarte no lixo doméstico.
Tem problema comprar uma bateria 'pirata'?
Se a bateria atende todas as especificações técnicas do fabricante, não. Para descobrir esses dados, remova a bateria original do seu computador e observe a tensão elétrica (voltagem) e a corrente elétrica, tanto de entrada quanto de saída, e compare com as especificações da bateria que pretende comprar. Se todos os dados baterem, a bateria é totalmente compatível. Caso contrário, melhor não arriscar.

Fonte: http://www.techtudo.com.br

terça-feira, 14 de maio de 2013

Linha de comando: 12 Opções e Recursos do Prompt Indispensáveis

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Apesar da orientação visual do Windows, muitos comandos do prompt ainda guardam grande utilidade para o usuário, seja para resolver problemas, seja para oferecer-lhe mais recursos


Algumas opções do prompt de comando são tão úteis, que já foram, inclusive, confirmadas para o Windows 8. São recursos que ajudam na acessibilidade do sistema, fazendo aquelas "tarefas sujas" que nem sempre são fáceis ou diretas pela interface gráfica.
Vamos à lista de opções via linha de comando:
 

1- Assoc

Você está em dúvida se os arquivos PDF estão associados ao Adobe Reader, ou se os ZIP estão associados ao Winzip ou ao  Winrar? Uma maneira rápida e fácil de checar as associações entre formatos de arquivos e programas é pelo comando "assoc".
Apenas digite "assoc" seguido da extensão a pesquisar.

 

No nosso exemplo, podemos ver que os arquivos DOC estão associados com o OpenOffice (LibreOffice), os arquivos ZIP e HTML, com o suporte nativo do Windows (o que significa, no caso do HTML, associação com o Internet Explorer). Não existe nenhum programa associado ao formato RAR, e o leitor associado aos arquivos PDF é o Foxit Reader.

2- Robocopy - Robust File Copy

Este comando faz a cópia de arquivos, incluindo subpastas e mantendo a estrutura de diretórios original. É uma ferramenta administrativa, repleta de opções para backups dos mais variados tipos.
Além da sintaxe básica, que é "robocopy drive/pasta de origem drive/pasta de destino", o programa possui uma série de parâmetros dentre os quais podemos destacar o "/E", que copia todos os subdiretórios da estrutura da pasta origem, "/COPYALL", que replica todas as informações dos arquivos originais, "/B", que é o modo de backup e "/V", que exibe informações dos arquivos que não foram copiados por alguma razão.
Aqui, segue um arranjo simples para você fazer um backup de um diretório para um micro identificado como servidor, na rede.
"robocopy c:\dados \\servidor\backup\gui /E /B /V /COPYALL"

 

3- SystemInfo

O nome já dá a dica. O systeminfo retorna informações sobre o hardware e o sistema operacional. Relaciona a versão do Windows, o fabricante do equipamento, o tipo de processador, o tamanho máximo do arquivo de paginação, a memória RAM, as configurações locais, as atualizações implementadas no sistema, o domínio da rede a que está conectado o computador e informações outras.
A sintaxe, para isso, é o próprio nome do comando.


4- Tree

Este é um antiquíssimo comando do DOS que exibe, de maneira bem fácil de compreender, a árvore ou estrutura de pastas e subpastas de determinado drive ou diretório. Simplesmente abra o prompt de comando na pasta em que você deseja acionar o comando (clique sobre a pasta com o botão direito do mouse, mantendo o SHIFT pressionado e escolha "Abrir Janela de Comando aqui") e digite "tree".
Para armazenar o resultado num arquivo de texto, para abrir no Bloco de Notas posteriormente, ou em outro editor de textos, digite "tree > caminho.txt".
No próprio prompt de comando, você pode abrir o arquivo digitando "edit caminho.txt". O resultado mostrado será como o seguinte.

 

5- Find and Compare

O comando "fc" é muito útil na comparação de arquivos, especialmente os de log, para saber se são idênticos e, em caso negativo, o que há de diferente entre eles (e em qual posição).


No nosso exemplo, comparamos dois arquivos de texto usando "fc caminho caminho2.txt".

Mas a comparação também pode ser binária, para, por exemplo, verificar a existência de arquivos em duplicidade. Para isso, basta incluir o parâmetro /b antes dos nomes e caminhos dos arquivos comparados.

6- Driverquery

Este comando lista os drivers instalados no sistema, sendo muito útil para a resolução de incompatibilidades ou mau funcionamento do hardware.
A sintaxe básica permite a definição do formato de saída do arquivo, que pode ser tabela (table), lista (list) ou padrão csv.
O comando a seguir salva a lista dos drivers assinados no sistema para um arquivo texto em configuração csv, para importação num software de planilhas como o Excel ou outro.
"driverquery /fo csv /si > drivers.txt"


7- Net Start

Este comando possibilita conhecer quais recursos do Windows foram iniciados no sistema.


8- Comandos de Rede (ipconfig e netstat)

O comando "ipconfig /all" retorna configurações básicas de sua rede, como o IP atribuído a seu PC e o gateway padrão. Se você está conectado na internet por dentro de uma rede local, esse IP não corresponde ao endereço externo da Internet, mas sim ao atribuído internamente.


O ipconfig possui uma série de parâmetros. Por exemplo: use "ipconfig /release" para liberar o endereço de IP ao adaptador indicado e "ipconfig /renew" para solicitar e obter um novo endereço de IP.

Para enxergar todas as conexões de rede ativas no seu computador, utilize "netstat".


9- Tasklist e Taskkill

O tasklist mostra os serviços e programas ativos no Windows, no momento.
A identificação do serviço (número relacionado) é muito útil para uso do comando taskkill, que possibilita finalizar processos e serviços. O parâmetro "/F" faz com que a finalização do processo seja forçada; o "/T" finaliza o processo principal e todos os seus processos-filhos; os parâmetros "/IM" e "/PID" identificam o processo pelo nome da imagem ou pelo seu número de id, respectivamente.
Um exemplo de uso do taskkill é:
"taskkill /f /im chrome.exe /t"
Neste caso, estamos finalizando o funcionamento do navegador Chrome - e todas as suas janelas que estão abertas no Windows.


10- Convert

O comando convert serve para converter o sistema de arquivos de um dispositivo. Normalmente, é utilizado para converter drives com partições FAT e FAT 32 para o padrão NTFS, muito mais seguro e com mais recursos de gerenciamento de arquivos em comparação aos outros dois sistemas.
A sintaxe, para tanto, é "convert letra_do_drive: /fs:ntfs"
Claro que é um procedimento que requer backup prévio dos dados do drive a ser convertido, por medida de segurança.
 

11- Personalizando o prompt de comando

Para mudar o padrão de fonte, fundo e cor da fonte do prompt de comando, basta clicar com o botão direito do mouse sobre a aba superior da janela e escolher a opção "Propriedades" do menu.

 

É possível também usar o comando color para redefinir as cores de fundo e da fonte. Digite, no prompt, "color /?" para ver os números (em hexadecimal) correspondentes às opções. Para alterar o padrão, digite color seguido do número da cor de fundo e da cor da fonte. Por exemplo: "color 1E" deixará o fundo azul e a cor da fonte amarela.

 

Digitando-se apenas "color", você retorna ao padrão original do sistema.


12- DIR

É o comando chave para exibir listagens de arquivos e pastas. Possui uma série grande de parâmetros. Por exemplo, para extrair apenas o nome dos arquivos da pasta em que você está posicionado, use "dir /b".
Para criar uma lista completa contendo o que há no diretório, "use dir /n > lista.txt" (a listagem vai ser gravada no arquivo lista.txt). Para listar os subdiretórios e seus conteúdos, acrescente o parâmetro "/s".

Fonte: http://www.superdownloads.com.br

Linha de Comando: 10 recursos do prompt

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Windows 8 esta ai e pasmem, um resquício da "Era MS-DOS" estará lá: o "Prompt de Comando". Pelo menos é o que indicam as versões pré-release do sistema.
Sim, o Prompt de Comando ainda é muito útil. Usuários avançados costumam utilizá-lo, até com certa frequência, para automatizar tarefas e realizar manutenção no computador. 
Agora, iremos apresentar mais alguns recursos que você poderá usar a partir da tradicional "tela preta". Alguns desconhecidos até mesmo para usuários antigos e experientes. Confira:

01. Enviando a saída de um comando diretamente para a Área de Transferência do Windows (Clipboard)

* Dica funciona a partir do Windows Vista
Usuários experientes costumam direcionar a saída dos comandos do MS-DOS para arquivos texto e, a partir de então, trabalhar com eles em outros aplicativos dentro do Windows. A operação é relativamente simples, basta utilizar o operador ">". Por exemplo:
dir > teste.txt
Porém, há uma variante melhor, que coloca a saída dos comandos diretamente na Área de Transferência do Windows, evitando criar arquivos desnecessários no disco. Basta reescrever o comando para se parecer com o seguinte
dir | clip
Agora, basta dar [CTRL]+[V] em algum programa do Windows que trabalhe com textos, como o Notepad, o Word, etc.

02. Executando multiplos comandos em apenas uma instrução

Você pode melhorar a automação de tarefas com um simples operador na linha de comando. Para exemplicar melhor, vamos aprimorar o exemplo acima:
dir | clip && notepad
Desta forma, após enviar o resultado do comando "dir" para a Área de Transferência, será aberto, automaticamente, o programa Bloco de Notas do Windows. Sua única tarefa, portanto, será dar [CTRL]+[V] para colar o conteúdo do comando.

03. Acessando o histórico de comandos

Usuários antigos conhecem bem o utilitário "doskey" que, dentre outras funções, armazena um histórico dos comandos utilizados. A sintaxe é bem simples:
doskey /history
Porém, há uma maneira ainda mais prática de acessar o mesmo conteúdo: tente pressionar F7 ou F9 no "Prompt de Comando" para ver o que acontece.

04. Completando comandos automaticamente

Um recurso realmente muito útil que nasceu nas versões do Prompt de Comando para o Windows é o "autocompletar". Ele foi introduzido pela necessidade de se melhorar a forma como são acessados arquivos e diretórios (pastas) com nomes longos. Para utilizá-lo, basta pressionar a tecla [TAB] após escrever algum nome de comando para ir "navegando" dentro do diretório. A cada pressionamento, um nome de arquivo ou diretório existente naquele caminho será exibido.

05. Desligar ou reiniciar o computador após um tempo determinado

É possível desligar ou reiniciar o computador diretamente a partir do "Prompt de Comando". Porém, é necessário carregá-lo com privilégios de administrador para que funcione (clicando com o botão direito do mouse sobre o ícone do "Prompt de Comando " e escolher "Executar como Administrador").
Para desligar:
shutdown /s /t 40
* No exemplo acima, o computador é desligado após passados 40 segundos.
Para reiniciar:
shutdown /r /t 40
* No exemplo acima, o comptuador é reiniciado após passados 40 segundos.
Para cancelar:
Se você deseja cancelar a contagem de tempo e abortar o comando digite:
shutdown /a

06. Desligando ou reiniciando um computador da rede

Se você está em rede, é possível usar uma variante do comando anterior para desligar ou reiniciar qualquer computador conectado desta rede. No entanto, é necessário estar conectado como um usuário com direitos administrativos sobre os computadores em questão. O comando é:
shutdown /r /t 40 /m \\nome-do-computador

07. Acessando diretamente os miniaplicativos do "Painel de Controle" 

Você pode acessar os miniaplicativos do Painel de Controle rapidamente. Experimente digitar:
control desktop
control color
control date/time
control international
control mouse
control keyboard
control printers
control fonts
control input.dll
control folders
control admintools
control schedtasks
control netconnections
control userpasswords
control userpasswords2  

08. Verificando integridade dos arquivos do sistema

Se você suspeita que algum programa, vírus ou outro tipo de malware alterou inadvertidamente arquivos do sistema, uma boa ideia é rodar a ferramenta Microsoft Windows Resource Checker. Ela irá verificar a integridade de todos os arquivos protegidos do sistema, podendo ser usada para restaurar tais arquivos para suas versões originais. Para  rodá-la digite:
sfc /scannow
Verifica a integridade de todos os arquivos protegidos do sistema e repara os arquivos com problemas, quando possível. 
sfc /verifyonly
Verifica a integridade de todos os arquivos protegidos do sistema. Nenhuma operação de reparo é executada. 

09. Trabalhando com operadores

Comando1 && Comando2
O comando2 só será executado se o comando1 não apresentar erro.

Comando1 & Comando2
O comando1 e o comando2 sempre irão executar.

Comando1 || Comando2
O comando2 só rodará se o comando1 apresentar erro.

10. Construção IF-THEN-ELSE alternativa

No DOS existe um comando IF, mas ele não tem exatamente a funcionalidade de um comando IF traticional das linguagens de programação. Porém, você pode tentar chegar a este resultado com a seguinte construção:
Comando1 && Comando2 || Comando3
A explicação da dica anterior nos leva a uma construção do comando mencionado acima. É ou não é um "if-then-else"?
Se o comando1 for executado com sucesso, então roda o comando2, senão roda o comando3.

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Exportação de Dados no Oracle

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Veja neste artigo a exportação de dados no Oracle.

Quando precisamos transferir os dados de um servidor Oracle para outro, ou para realizarmos cópias de segurança, uma das alternativas é utilizar a ferramenta “exp”, que está presente em todas as versões do Oracle.
Esta ferramenta normalmente executada em linha de comando, possui diversos parâmetros para definir o que deve ser exportado. O objetivo deste artigo é explicar alguns destes parâmetros.
No final serão abordadas algumas informações sobre a ferramenta “imp” que realiza o oposto do “exp”, ela importa os objetos para o banco de dados.

1.    Exportando dados no Oracle com o “Exp”

O utilitário “exp” irá gerar um arquivo (dump) binário com os objetos e as estruturas dos mesmos.
Este arquivo pode ser enviado para outro servidor, com sistema operacional distinto que mesmo assim será possível realizar a importação dos dados. Somente é necessário cuidar para que a versão do programa importador (imp) não seja anterior a versão que foi empregada para gerar o arquivo.
É possível usar este utilitário de forma interativa, neste artigo serão mostrados os parâmetros mais comuns quando executado em linha de comando.

·         String de conexão com o banco de dados
Para conectar com o Oracle precisamos informar o usuário, a senha e a instância do Oracle.
Formato: usuário/senha@instância, caso seja executado o comando diretamente no servidor, onde exista somente uma instância do Oracle, não precisaremos informar a instância.

·         Arquivo de destino
O arquivo que iremos gerar deve ser informado no parâmetro file. Normalmente a extensão utilizada é “dmp”.
Formato: file=caminho\arquivo.dmp

·         Log da exportação
Caso seja interessante gerar um log com informações sobre a exportação dos objetos.
Formato: log=caminho\arquivo.log

·         Exportação do banco de dados inteiro
Quando for necessário exportar todo o banco de dados utilize o parâmetro FULL.
Formato: full=y

·         Exportação de Grants (direitos)
Normalmente o exp grava os grants relacionados a cada objeto, porém se estiver exportando somente alguns objetos e/ou usuários, muitas vezes os direitos atribuídos em um ambiente não tenham sentido no servidor de destino dos objetos.
Formato: grants=n
·         Exportação de Índices
Caso não seja necessário enviar os índices para o Oracle de destino.
Formato: indexes=n

·         Seleção de Tabelas
Para selecionar somente algumas tabelas para exportar, informe o parâmetro Table.
Formato: tables=(Tabela1,Tabela2,...,TabelaN)

·         Exportação de Triggers
Caso não seja necessário enviar as triggers para o Oracle de destino.
Formato: triggers=n

2.    Importando com o “Imp”

Algumas considerações são importantes no momento de importar os dados em versões diferentes do Oracle:
·         Usar um programa imp com a mesma versão do exp usado para exportar os dados.
·         Quando o banco de destino possuir uma versão menor do que a origem, exportar os dados com o exp da versão do destino.
·         Se o usuário que exportou os dados tiver direitos de DBA, será necessário importar os dados com um usuário que também tenha direitos de DBA.
·         Considere a tabela de caracteres configurada na Origem e no Destino, dependendo da combinação a acentuação e caracteres especiais podem ser perdidos.

·         String de conexão com o banco de dados
Da mesma forma como no exp precisamos informar a string de conexão com o banco de dados de destino.
Formato: usuário/senha@instância

·         Arquivo de origem
O arquivo de onde serão lidas as informações deve ser especificado no parâmetro file. Formato: file=caminho\arquivo.dmp

·         Log da importação
Para registrar as ocorrências da importação das informações utilize o parâmetro log.
Formato: log=caminho\arquivo.log

·         Troca de usuário
Caso o usuário de destino dos objetos seja diferente do usuário de origem, precisaremos indicar isto para o importador através de dois parâmetros: fromuser e touser.
Formato: fromuser=usuarioorigem touser=usuariodestino

·         Importação do arquivo inteiro
Para importarmos todos os objetos exatamente como foi exportado, basta informar o parâmetro full.
Formato: full=y

·         Ignorar erros
Para desprezar os erros de criação dos objetos informe o parâmetro Ignore. Caso este parâmetro não seja informado e alguma tabela que estiver sendo importada, já existir, será gerado um erro e os dados desta tabela não serão incluídos.
Formato: ignore=y

·         Importar os dados das tabelas
Caso seja necessário somente importar a estrutura dos objetos informe o parâmetro rows, assim os dados das tabelas não serão inseridos.
Formato: rows=n

·         Visualização do conteúdo do arquivo
Para consultar o conteúdo do arquivo de importação.
Formato: show=y

·         Seleção de Tabelas
Para selecionar somente algumas tabelas para importar, utilize o parâmetro Table.
Formato: tables=(Tabela1,Tabela2,...,TabelaN)

3.    Exemplos de Exportação e Importação


Para estes exemplos será considerado o seguinte ambiente:

Usuário do banco de dados:                   Exemplo
Senha do banco de dados:            Senha123
Instância do Oracle:                    ORCL
Arquivo a ser gerado/importado:   C:\tmp\DadosExemplo.dmp

·         Exportar todos os objetos do usuário Exemplo:
exp Exemplo/Senha123@ORCL file=c:\tmp\DadosExemplo.dmp

·         Exportar somente as tabelas Empresas e Clientes do usuário Exemplo:
exp Exemplo/Senha123@ORCL file=c:\tmp\DadosExemplo.dmp tables=(Empresas,Clientes)


·         Importar todos os objetos do usuário Exemplo:
imp Exemplo/Senha123@ORCL file=c:\tmp\DadosExemplo.dmp full=y

·         Importar somente as tabelas Empresas e Clientes do usuário Exemplo:
imp Exemplo/Senha123@ORCL file=c:\tmp\DadosExemplo.dmp fromuser=Exemplo tables=(Empresas,Clientes)

·         Importar todos os objetos do usuário Exemplo e gravar no usuário Producao:
imp Producao/Senha123@ORCL file=c:\tmp\DadosExemplo.dmp fromuser=Exemplo touser=Producao

Conclusão

Os utilitários “exp” e “imp” são usados com bastante freqüência em ambientes com Oracle, neste artigo foram apresentadas somente as opções mais triviais.
Caso utilize como solução para backup, mantenha as opções tradicionais do Oracle e use somente como um complemento a estes utilitários.

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Como instalar um pacote de idiomas e alterar o idioma de exibição do Windows

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Como instalar um pacote de idiomas e alterar o idioma de exibição do Windows
Para baixar e instalar um pacote de idiomas, siga estas etapas: 
  1. Na página Iniciar, digite idioma (language) e verifique se o escopo de pesquisa está definido para Configurações (Settings).


  2. No painel Resultados (Results), clique ou toque em Idioma (Language).

  3. No painel Alterar suas preferências de idioma (Change your language preferences) clique ou toque em Adicionar um idioma (Add a language).

  4. Procure ou pesquise o idioma que você deseja instalar.

    Por exemplo, selecione Catalão (Catalan) e clique ou toque em Adicionar (Add). Catalão agora é adicionado como um de seus idiomas.

  5. No painel Alterar suas preferências de idioma (Change your language preferences), clique ou toque em Opções (Options) próximo ao idioma adicionado.

  6. Se um pacote de idiomas está disponível para seu idioma, clique ou toque em Baixar e instalar pacote de idiomas (Download and install language pack).

  7. Ao instalar o pacote de idiomas, o idioma é exibido como disponível para ser usado como o idioma de exibição do Windows.

  8. Para fazer este idioma o idioma de exibição, mova-o para o topo da lista de idiomas.

  9. Faça logoff e o logon novamente no Windows para que a alteração tenha efeito.
Observações
  • São necessários direitos de administrador para instalar um pacote de idiomas.
  • Se você instalar muitos pacotes de idiomas adicionais, o espaço em disco e o desempenho do sistema serão afetados. O espaço em disco e o desempenho do sistema são afetados principalmente durante operações de manutenção, como instalações de Service Pack. Portanto, recomendamos que você só adicione um pacote de idiomas ao computador se for usá-lo.
  • Pacotes de idiomas também permitem que vários usuários que compartilham o mesmo computador selecionem idiomas de exibição distintos. Por exemplo, um usuário pode selecionar ver caixas de diálogo, menus e outros textos em japonês, enquanto outro usuário seleciona ver o mesmo conteúdo em francês.

Como desinstalar um pacote de idiomas

Para desinstalar um pacote de idiomas, siga estas etapas:
  1. Na página Iniciar, digite idioma (language) e verifique se o escopo de pesquisa está definido para Configurações (Settings).

  2. No painel Resultados (Results), clique ou toque em Idioma (Language).

  3. No painel Alterar suas preferências de idioma, clique ou toque em Opções próximo ao idioma que você deseja alterar. Você deve verificar se o pacote de idiomas que deseja remover não está sendo usado atualmente. Lembre-se de que não é possível remover o idioma da instalação original do Windows.

  4. Se o pacote de idioma pode ser desinstalado, é exibido um link para desinstalar o pacote de idiomas. Clique ou toque em Desinstalar pacote do idiomas (Uninstall language pack).

  5. Siga as instruções para desinstalar o idioma.

Observações
  • São necessários direitos de administrador para desinstalar um pacote de idiomas.
  • Os pacotes de idiomas instalados usando o painel de controle de idioma podem ser desinstalados se não estiverem sendo usados atualmente.
  • Após desinstalar um pacote de idiomas, outros usuários no mesmo computador não poderão usar o pacote de idiomas

Requisitos de reinicialização

Talvez seja necessário reiniciar o computador após instalar ou desinstalar um pacote de idiomas.

Attrib

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Na linha de comando do sistema operacional MS-DOS, o comando attrib é usado para mostrar os atributos dos arquivos e diretórios (somente leitura, arquivo do sistema, arquivo morto e oculto), e permite alterá-los. attrib também é um commando usado em OS/2 e Microsoft Windows.
Nota: sua função é análoga ao comando chmod do Unix e chattr do Linux.
Sintaxe
C:\> ATTRIB <opções> <unidade> <caminho> <arquivo>
Opções
  • + : Acrescenta um atributo
  • - : Retira um atributo
  • R : Atributo somente leitura
  • A : Atributo de arquivo morto
  • S : Atributo de arquivo do sistema
  • H : Atributo de arquivo oculto
  • /s : Inclui todos os arquivos do diretório definido e todos os seus subdiretórios
  • /d : Inclui diretórios no processamento (necessita da opção /s).
Exemplo
C:\>attrib -s -h -a -r /S /D *.*

C:\>ATTRIB +R C:\EXEMPLO.TXT''' '''
C:\>ATTRIB -R /D /S N:\*.*


quinta-feira, 2 de maio de 2013

Terminal Server – Desconectando usuários

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Uma dica rápida sobre Terminal Service / RDP…
As vezes quando tentamos acessar um servidor via Remote Desktop, recebemos uma mensagem indicando que o servidor de Terminal excedeu o número máximo de conexões permitidas. Mas algumas vezes de fato, existem conexões inativas que podem ser desconectadas remotamente e então será liberado acesso para novas conexões.



Então, remotamente você pode usar o comando a seguir para verificar quais são as conexões:  

Dentro do prompt:

qwinsta /server:<NomeDoServidor>

Uma vez que você saiba a identificação de cada sessão e o usuário que está vinculado à sessão, você pode usar o comando abaixo para desconectar o usuário/sessão:

logoff <SessionId> /server:<NomeDoServidor>

ou

logoff <ID> /server:<NomeDoServidor>